Tento
não ser pessoal, nem me entregar de muito nessas linhas, mas é difícil.
É duro inventar uma realidade só para agradar. Agradar aos outros e a
mim mesmo. Não sou sensacionalista. É assim que sou: de me entregar
muito, de me dar muito, (de ganhar pouco), de ser muito-pouco. Resumindo-me a isso aqui, a esse quarto com cheiro de mofo, a essa
claridade cegante, a viver na imaginação dos amores
quase-que-impossíveis – leia-se quase-que-inqueríveis – a inventar
palavras pro meu dessignificado.
Respiro na velocidade das palavras.
Respiro na velocidade das palavras.
Assim somos nós, intensos!
ResponderExcluirE as escreva sempre. Muito bom!
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