Quando minha
boca encostar-se à tua e abri-la encontrando-te a língua geográfica. E me
perder em algum abismo ou encosta, dentre as matas desvirginadas. Vulcão em
erupção, e serra e mar. Extraio o sal de teu suor e tu se fechas em eclipse
lunar. Até tuas unhas cavarem grotas em minha pele qual terra e encontrarem o
que não se vê por olhos desnudos ou de lunetas.
“Bê,
Há um dia
Eu li sem respirar e no fim sorri. Que trem lindo, sensacional, hipnotizante <3
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