“Eu
não sou mais
quem você deixou, amor”
quem você deixou, amor”
(Adriana Calconhotto)
Eu não carrego mais o peso do passado, não choro mais pelo que acabou: isso tudo findou. Nenhum peso nas costas, olhos vazios de lágrimas. O tempo realmente cuida de tudo, ameniza, cicatriza.
Mas é difícil crer nisso quando se dói, quando se sangra. É coisa de não se acreditar, de ser cético e às vezes desesperançoso. Mas o tempo não é movido a sentimentos, a esperança ou qualquer coisa humana. (A percepção de tempo pode até ser.) O tempo corre como tem que correr. O tempo leva o que tiver que levar. O tempo é senhor de si.
Mas se tudo acontecesse novamente, novamente eu não acreditaria num tempo amenizador; juntaria todas as tristezas passadas numa colcha de retalhos, que é quase verdade que a “tristeza não tem fim, felicidade sim.”
Mas é difícil crer nisso quando se dói, quando se sangra. É coisa de não se acreditar, de ser cético e às vezes desesperançoso. Mas o tempo não é movido a sentimentos, a esperança ou qualquer coisa humana. (A percepção de tempo pode até ser.) O tempo corre como tem que correr. O tempo leva o que tiver que levar. O tempo é senhor de si.
Mas se tudo acontecesse novamente, novamente eu não acreditaria num tempo amenizador; juntaria todas as tristezas passadas numa colcha de retalhos, que é quase verdade que a “tristeza não tem fim, felicidade sim.”
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