Meu corpo nu na tua boca crua. Tu me comes com as mãos e os dentes, que os olhos já se saciaram. Meu corpo marcado de tua fome – devoras! Não sou homem de meio amor, de meio-dia, de pouca coisa. Meu corpo não é metade. Meus pelos, meus músculos, meu minúsculo amor não cabem entre teus dedos.
Mas me rasgue (e sangre)!
Que dilacerado eu sou mais fácil de comer.
Muito bom.
ResponderExcluirUou!
ResponderExcluirLindo, Bruno.
Lindo, forte, intenso.
ResponderExcluirAdorei o jeito que escreves!
Deliciosamente belo.
ResponderExcluirque mais há a dizer se não maravilhoso?
ResponderExcluirAdorei-o, moço.
Quilos de intensidade aqui, não? Gosto. E sigo.
ResponderExcluirporra!
ResponderExcluircomo não tinha lido isso ainda!!!!